I- “Eis o homem, eis o seu efémero rosto” – O prefácio de Eugénio de Andrade, “Poética”, incluído em Poemas 1945-1965 “O acto poético é o empenho total do ser para a sua revelação. Este fogo de conhecimento, que é também fogo de amor, em que o poeta se exalta e consome, é a sua moral. E não há outra.
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Aquelanuvem e outras , de Eugénio de Andrade. 1. Ouve o poema. Verão Caracol, caracol, onde vais com tanto sol? Vou à loja do senhor Adão comprar um girassol; com tanto sol ninguém aguenta o verão. Adeus, adeus, caracol, tens razão, sem guarda-sol ninguém aguenta este sol. Eugénio de Andrade, Aquela nuvem e outras, Porto Editora,
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Em1939 publicou seu primeiro poema “Narciso”. Pouco tempo depois passa a assinar com o nome “Eugénio de Andrade”. Em 1943 vai para Coimbra, onde permanece até 1946, após cumprir o Poetaportuguês, Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de janeiro de 1923 no Fundão, e faleceu a 13 de junho de 2005, no Porto. Em 1947 ingressou na função pública, como funcionário dos Serviços Médico-Sociais, e em 1950 fixou residência no Porto. Manteve sempre uma postura de independência relativamente aos
Dóime esta água, este ar que se respira, dói-me esta solidão de pedra escura, estas mãos nocturnas onde aperto. os meus dias quebrados na cintura. E a noite cresce apaixonadamente. Nas suas margens nuas, desoladas, cada homem tem apenas para dar. um horizonte de cidades bombardeadas. Eugénio de Andrade.
Velaquío poema orixinal de Eugénio de Andrade intitulado «Mar, mar e mar»: Mar, mar e mar Tu perguntas, e eu não sei, eu também não sei o que é o mar. E talvez uma lágrima
AWsi.
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